Terça, 17 de Junho de 2025
22°C 35°C
Água Branca, PI
Publicidade

Parto humanizado e parto normal tem diferença? - veja

A humanização significa que a assistência obstétrica respeita o protagonismo da mulher e suas escolhas informadas.

31/01/2020 às 18h10
Por: Redação
Compartilhe:
Imagem: Divulgação
Imagem: Divulgação

A humanização significa que a assistência obstétrica respeita o protagonismo da mulher, suas escolhas informadas, com base nas evidências científicas atualizadas, preservando a dignidade e integridade física e emocional do binômio mãe e bebê. Em outras palavras, a prática é assegurar que a mãe não sofra violência obstétrica passe por práticas consideradas invasivas ou indesejáveis de acordo com a opção de cada mãe, como a episiotomia de rotina, soro para acelerar o parto e posições desconfortáveis.

Mas diferentemente do que muitos imaginam ao ouvir o termo, o parto humanizado não é necessariamente aquele feito em banheira, com acompanhamento de doula, ou mesmo fora do hospital. “O termo ‘parto respeitoso’ indica o que precisamos dar assistência à mulher que vai parir. O objetivo é garantir a privacidade dela e respeitar suas vontades para que se sinta acolhida, bem-vinda e confortável”, aponta Alberto Guimarães, mestre em ginecologia e obstetrícia pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Parto humanizado: pode ocorrer tanto no procedimento normal quanto na cesária. “Uma cesária não pode ser sinônimo de arrancar o bebê da mãe. Também é possível ter o contato pele a pele após o parto, colocá-lo para mamar na primeira hora… Medidas que contribuem para o acolhimento e conexão entre os dois”, indica o médico.

Parto domiciliar ou no hospital: Assim como a companhia da doula ou o período na banheira são escolhas da mulher independente do local onde esteja, dar à luz em ambiente hospitalar ou domiciliar também pode ser opção da mulher, mas é necessário conhecer os riscos.

“Quando a casa está equipada com tudo que é necessário para a segurança da mãe e do bebê, é possível ter experiências de sucesso. Mas nem sempre esse é o caso. Se há complicações como uma hemorragia na mulher ou um prolapso do cordão umbilical (quando ele sai antes que a criança), é difícil resolver fora do hospital”, explica Guimarães

Dr. Alberto Guimarães: ginecologista, obstetra e precursor do Parto sem Medo

Formado pela Faculdade de Medicina de Teresópolis (RJ) e mestre pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP), o médico atualmente encabeça a difusão do “Parto Sem Medo”, novo modelo de assistência à parturiente que realça o parto natural como um evento de máxima feminilidade, onde a mulher e o bebê devem ser os protagonistas. Atuou no cargo de gerente médico para humanização do parto e nascimento do Centro de Estudos e Pesquisas Dr. João Amorim, CEJAM, em maternidades municipais de São Paulo e na Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Site: https://www.partosemmedo.com.br/

Sem foto
Sobre o blog/coluna
Redação
Ver notícias
Água Branca, PI
27°
Tempo limpo

Mín. 22° Máx. 35°

28° Sensação
4km/h Vento
55% Umidade
0% (0mm) Chance de chuva
05h58 Nascer do sol
05h44 Pôr do sol
Qua 32° 20°
Qui 33° 22°
Sex 33° 22°
Sáb 32° 22°
Dom 34° 21°
Atualizado às 09h01
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Economia
Dólar
R$ 5,47 -0,36%
Euro
R$ 6,32 -0,57%
Peso Argentino
R$ 0,00 +0,00%
Bitcoin
R$ 612,850,08 -2,74%
Ibovespa
139,318,45 pts 0.04%
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Publicidade
Anúncio
Lenium - Criar site de notícias