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Em Roma, ministro Wellington Dias é eleito presidente mundial do Conselho da Aliança Global contra Fome e Pobreza

A eleição ocorreu na sede do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), em Roma- Itália, durante a primeira reunião do Conselho que formalizou sua composição e instaurou as presidências e vice-presidências, bem como aprovou suas regras de fun

11/02/2025 às 12h32 Atualizada em 13/02/2025 às 10h07
Por: Redação
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Imagem: Divulgação/Ascom
Imagem: Divulgação/Ascom

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate a Fome, Wellington Dias foi eleito presidente do Conselho de Campeões da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, nesta terça (11). A eleição ocorreu na sede do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (FIDA), em Roma- Itália, durante a primeira reunião do Conselho que formalizou sua composição e instaurou as presidências e vice-presidências, bem como aprovou suas regras de funcionamento.

O conselho, a ser presidido por Wellington, é composto por representantes seniores de países, instituições financeiras e organizações internacionais que desempenham papéis estratégicos na implementação de programas relacionados à segurança alimentar e ao combate à pobreza. Dias terá a missão de promover um debate estratégico entre os países e órgãos membros sobre ações imediatas a serem tomadas para criar melhores condições de funcionamento da Aliança.

Ele deverá, também, acelerar o planejamento das primeiras operações de implementação concreta em nível nacional como mobilização de recursos financeiros, promoção de parcerias intersetoriais e remoção de barreiras para implementação de políticas.

A primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva, participou da abertura da reunião do Conselho e destacou que a luta contra a fome é um dos sonhos do presidente Lula e que suas experiencias de vida o fizeram saber e sentir o quanto a insegurança alimentar deve ser combatida. “Para mim é uma honra participar desse momento histórico da Aliança Global Contra a Fome e Pobreza. Essa luta pelo povo mais pobre do Brasil e do mundo é uma grande bandeira do presidente Lula que, pelas suas histórias e vivencias, sabe o quanto isso é importante. Esse tema também se tornou a minha causa. Devemos fazer nossa parte e a Aliança propõe o caminho de unir esforços de diversos países do mundo. Hoje estamos colhendo esse fruto”, declarou.

 Presidência do Conselho

 Já sob sua presidência o ministro brasileiro iniciou a discussão sobre as prioridades estratégicas para 2025 e submeteu ao grupo a aprovação da realização da primeira Cúpula Contra a Fome e a Pobreza no Catar, em novembro de 2025, paralela à Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social, realizada pela ONU. Ele propôs ainda a instituição de um programa de Embaixadores da Boa Vontade da Aliança.

Para Wellington, a criação do Conselho de Campeões representa um marco importante na operacionalização da Aliança, reunindo líderes globais para impulsionar parcerias concretas e ações orientadas para resultados. Ele explica que uma equipe multidisciplinar (“Mecanismo de Apoio”) vai trabalhar com funcionários em Roma, Brasília, Washington DC, Addis Abeba e Bangkok para facilitar o desenvolvimento de parcerias específicas para cada país que demandar apoio.

“O foco é no país, implementando programas dentro de seu plano, escolhidos na cesta de políticas públicas da Aliança”, informou. “O papel principal dos Campeões da Aliança Global será impulsionar países, instituições e organizações, inclusive as suas próprias, a manter o apoio, o compromisso e a implementação das metas estabelecidas pela Aliança Global”, destacou ao frisar que ações brasileiras como o Cadastro Único e o Bolsa Família servirão de exemplo para outros países.

 Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza

 A Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, lançada durante a Cúpula de Líderes do G20 sob a presidência brasileira em novembro de 2024, é uma iniciativa dedicada à mobilização de recursos e coordenação de ações para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 1 (erradicação da pobreza) e 2 (fome zero).

 Estão entre as políticas propostas pela Aliança a proteção social, inclusão socioeconômica, cadastros sociais (como o cadastro único), programas de habitação popular, cantinas comunitárias, agricultura familiar, alimentação escolar, primeira infância, acesso a água em comunidades isoladas, entre outros programas.

 Metas e compromissos da aliança:

- Alcançar 500 milhões de pessoas com transferências de renda em países de renda baixa e média baixa

- Alcançar 200 milhões de pessoas com expansão de alimentação escolar

- Alcançar 150 milhões de pessoas com programas de apoio à primeira infância

- Alcançar 100 milhões de pessoas com programas de inclusão socioeconômica

- Ofertar 24 bilhões de dólares em recursos de crédito pelo Banco Interamericano, e US$ 200 milhões em doação de assistência técnica

 

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