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Presidente do INSS é afastado após operação da PF; investigação aponta descontos ilegais de R$ 6,3 bilhões

 Segundo interlocutores do Executivo, além de Stefanutto, o procurador-geral do INSS, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, também foi afastado. Ao todo, segundo a Polícia Federal, seis servidores públicos foram afastados durante a operação.

23/04/2025 às 12h14 Atualizada em 23/04/2025 às 12h18
Por: Redação
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 Alessandro Stefanutto - Kebec Nogueira/Metrópoles
Alessandro Stefanutto - Kebec Nogueira/Metrópoles

O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, foi afastado da sua função nesta quarta-feira (23) após operação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) que investiga fraudes em benefícios concedidos a aposentados e pensionistas. Stefanutto é alvo de buscas. Ele é servidor de carreira do INSS desde 2000, indicado ao cargo pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi.

Alessandro Stefanutto é o sucessor do Glauco Wamburg, também indicado por Lupi. Ele foi exonerado ainda em 2023 por suposto uso irregular de passagens e diárias pagas pelo governo.

Operação da Polícia Federal em vários estados brasileiros contra fraudes no INSS. — Foto: Polícia Federal

Segundo interlocutores do Executivo, além de Stefanutto, o procurador-geral do INSS, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho, também foi afastado.

Ao todo, segundo a Polícia Federal, seis servidores públicos foram afastados durante a operação.

Ainda de acordo com os investigadores, a fraude no INSS partiu de entidades que representavam os aposentados e pensionistas.

Na prática, elas descontavam irregularmente parte de mensalidades associativas aplicadas sobre benefícios previdenciários. Até o momento, no entanto, a polícia não detalhou como funcionava o esquema.

Operação da Polícia Federal em vários estados brasileiros contra fraudes no INSS. — Foto: Polícia Federal

Reunião com Lula

A operação é considerada uma das mais importantes e delicadas da PF.

O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, e o ministro da CGU, Vinícius de Carvalho, estiveram reunidos na manhã desta quarta com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio da Alvorada.

O encontro ocorreu para tratar da operação, que mexeu com o alto escalão do INSS.

Os investigados poderão responder pelos seguintes crimes:

  • corrupção ativa
  • corrupção passiva
  • violação de sigilo funcional
  • falsificação de documento
  • organização criminosa
  • lavagem de capitais.

 

Fonte: G1

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